Português Pode se Tornar Língua Oficial nas Escolas de Miami
Fonte: Comunidade News
Embaixador Ramos Filho está negociando para introduzir o português como segunda língua nas salas de aula das escolas do sul da Flórida.
Algumas vezes andando pelas ruas de Miami temos a impressão de estarmos em alguma cidade do Brasil, tamanha a facilidade de encontrar pessoas em lojas, shoppings, restaurantes e supermercados falando português. E não são só brasileiros, mas também americanos e hispânicos que tentam um “tudo bom” ou “oi” para se comunicar no idioma.
Mas, o que antes era um movimento involuntário de quem via na língua portuguesa uma oportunidade de negócios, agora é prioridade do governo brasileiro e do embaixador Hélio Vitor Ramos Filho, cônsul-geral em Miami, que chegou em setembro do ano passado.
Ramos Filho está negociando para introduzir o português como segunda língua nas salas de aula das escolas do sul da Flórida, onde há uma enorme concentração de brasileiros.
“A gente quer construir uma relação formal (entre o governo brasileiro e Miami-Dade e Broward) para que nesses dois condados a gente passe a ter o português como uma opção em algumas escolas”, diz Ramos Filho.
De fato, o contingente de turistas vindos do Brasil vem crescendo e, no ano passado, 634 mil brasileiros desembarcaram por aqui, batendo pela primeira vez o número de turistas canadenses, que mantinham o recorde há muito tempo.
“Você, hoje, tem Brasil em tudo aqui, na área imobiliária, o Brasil na cultura”, diz o cônsul-geral. “Agora chegou a hora do Brasil na educação”.
Já existe, em Miami, uma escola pioneira quando o assunto é educação bilíngue português-inglês: Ada Merritt, uma iniciativa do Centro Cultural Brasil-USA. Lá, até a oitava série, o aluno recebe 60% das aulas em inglês e 40% em espanhol ou português. Mas agora, ampliar o ensino do português por aqui “é uma política de governo”, diz o cônsul-geral.
Formação Continuada
Para promover a formação de professores de português nos Estados Unidos, o Itamaraty tem colocado ênfase em um novo programa, chamado Formação Continuada de Professores de Português Língua de Herança. O piloto aconteceu em São Francisco, na Califórnia, em junho do ano passado, e em outubro, o mesmo módulo foi replicado em Washington. Miami recebe o curso este mês.
“Esse é o começo de tudo”, diz o cônsul-geral. “É um indicativo das muitas coisas que a gente quer fazer aqui para que o português seja efetivamente uma língua oferecida pelas escolas da Flórida”. E isso não quer dizer o português como segunda língua, mas sim como língua de ensino, como é o inglês nas escolas americanas no Brasil. Só que o Itamaraty quer ir além: Ramos Filho tem como objetivo um acordo com o sistema escolar do sul da Flórida.
Augusta Vono, diretora do programa de português na Florida International University, é a representante junto ao Consulado-Geral na organização do II Curso em Miami, que vai ser realizado na FIU, entre os dias 20 e 22 de abril.
“O Programa de Formação Continuada de Professores de Português Língua de Herança chega a Miami para a satisfação de um grupo de educadores, que esperava esse momento com ansiedade”, diz Vono . “Vamos ter a oportunidade única de discutir aspectos relevantes para todos nós, educadores”.
O cônsul-geral diz que o curso vai rodar o país e servir de mecanismo e incentivo para criar mais escolas de ensino bilíngue inglês-português nos Estados Unidos.
“A gente ainda está no início, mas o principal já existe, que é a vontade política”.
Por Chris Delboni, colunista do Portal iG
“Os norte-americanos são condicionados pela ”grana”. Se eles acharem que essa ideia pode render uns bons cascalhos pra eles, já era, vingou. Do contrário, nem sonhem!!!” (Davide, em 1 Junho 2012:)- Interessante! Os brasileiros invadem ilegalmente os EUA em busca de quê? Não é dinheiro também? E não há dúvidas, de um modo geral, os brasileiros são, sim, de fato – arruaçeiros, verdadeiros mestres na corrupção, pouquíssimos escapam dessa regra macabra e contagiosa. Deveríam receber um Certificado de Mestres nesta área autenticado em cartório.
Em tempos de crise financeira atriar turistas latinos é a melhor forma de fugir da recessão. e nada melhor do que nos agradar,afinal querendo ou não,somos nós um dos principais turistas do EUA.
Acho essa medida minima perto do que eles devem fazer para atriar mais pessoas,EUA é capitalista e tem de agradar seus visitantes
Helio fica evidente que se você fosse americano não teria interesse algum em aprender portugues,já que mesmo brasileiro é iletrado em sua propria lingua materna ! “foce” ? é assasinato da lingua portuguesa! vai estudar!
Os norte-americanos são condicionados pela ”grana”. Se eles acharem que essa ideia pode render uns bons cascalhos pra eles, já era, vingou. Do contrário, nem sonhem!!!
Falaram que brasileiro é arruaceiro, mas não foi no Brasil que havia bairro negro e bairro branco nas décadas de 70 e 80 e onde seitas como Kan Kux Klan surgiram pregando a segregação racial e praticando a violência.
Bill,
Infelizmente não tenho.
Opa, obrigadão! Vc por acaso tem alguma recomendação?
Obrigado de novo pela resposta! 🙂
Bill,
Existem várias empresas de mudança que prestam esse serviço, mas como várias pessoas tiveram problemas com empresas de mudança para o Brasil, é importante que você pesquise bastante a confiabilidade da empresa.
Oi pessoal tenho uma pergunta totalmente off topic, mas espero que vcs possam me ajudar. To morando em Boston tem 1 ano (estudando) e to voltando pro BR no final do ano. Eu gostaria de mandar muitas coisas pro BR como iMac, TV, roupas etc e queria saber qual a melhor opção (custo/beneficio) pra fazer isso. E se vcs conhecem alguma empresa aqui em Boston.
Obrigado pela ajuda!
abS!
… digo mais: ninguém tem o prazer de aprender a língua de um povo que promove arruaças e confusões por onde quer que ponha seus pés. Por este motivo que eu afirmo: isso é uma fortíssima forçação de barra. Não fazem por onde serem aceitos, obrigam os outros a aceitar de alguma maneira suas condutas desprivilegiadas. Infelizmente, os americanos terão de engolir e amargar tudo isso, pois se eles proibirem serão tachados de racistas ou preconceituosos, mas isso é uma carta na manga dos brasileiros.
Hélio, você pode ter a certeza absoluta, o americano não tem nenhum interesse para falar a língua portuguesa. Isso é empurrado aos americanos.
se eu foce americano, não teria o menor interesse de falar português.